Às voltas com Caixa de Pandora, Castelo de Areia e outras missões de impacto político que miram parlamentares e administradores públicos envolvidos em corrupção e lavagem de dinheiro, a Polícia Federal descobriu dentro de casa um inimigo silencioso, que ameaçava levá-la ao malogro: milhares de inquéritos mal preparados se arrastavam, muitos há mais de quatro anos, sem nenhuma solução à vista.
A descoberta ocorreu em 2009, após uma inspeção rigorosa realizada pela Corregedoria-Geral da corporação que identificou má gestão e ausência de planejamento como causas maiores do encalhe.
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